14 de abril de 2015

Você Mata suas Plantas?

Quantas vezes você já trouxe aquele vaso de planta pra casa, que você achou que ia alegrar sua vida, e ela morreu?


Você já se sentiu completamente incompetente por não conseguir cuidar de uma simples plantinha?


Às vezes, até sendo ela um simples cacto?


Se você é uma dessas pessoas, eu lhe entendo…


Muitas pessoas vêm a mim dizendo “Que legal o seu trabalho… Pena que eu mato todas as minhas plantas. Minha avó/mãe/(alguém amigo ou da família) sabe cuidar, mas as minhas sempre morrem…”


Sim, eu entendo… Porque eu também já fui assim.


Eu também não sou dessas pessoas nascidas com o ‘dedo verde’... Mas eu sempre gostei de plantas. Talvez eu seja apenas alguém persistente demais, porque, mesmo tendo perdido muitas plantas, eu continuei insistindo... Insisti e insisto sempre em buscar soluções.


Veja bem: eu moro em São Paulo, sou nascida e criada nesta cidade. Talvez você também more em uma cidade grande, e também saiba como é lidar com o cinza, o concreto e a impessoalidade do dia a dia de uma metrópole.


Com tempo, pesquisa e estudo, eu descobri que algumas plantas morrem porque são mais sensíveis à energia do ambiente. Elas detectam energias desordenadas, o que é popularmente chamado de “energia pesada” ou “negativa”, e as filtram a fim de neutralizar essa “negatividade”.


Se a energia do ambiente não é cuidada para que se torne um ambiente pacífico e amoroso, que é a nossa real natureza, a planta segue doando sua energia na busca do equilíbrio e pode chegar a morrer.


Mas existem também as plantas que morriam na minha casa porque eu era destrambelhada e esquecia de cuidar direito. Ou as vezes em que viajava e deixava para alguém cuidar, mas sem sucesso.


Se essas coisas também acontecem com você, ou já aconteceram, então eu tenho uma notícia boa :)


Eu insisti, e através de muitas buscas, estudos, pesquisas e experimentos, acabei adotando formas de ter um *jardim para chamar de meu*, que sobrevivesse à minha pressa, às minhas ausências, à minha falta de tempo.


Que sobrevivesse ao meu estilo de vida, e ainda assim estivesse ali, vivinho, para trazer verde às minhas manhãs, trazer vida à minha vida.


Talvez você também goste de ter algo assim para você. Eu certamente vou ficar muito contente que você também venha a fazer parte deste grupo que passou de “pessoa que mata as plantas” para “pessoa que tem um jardim vivo para chamar de seu”.


Se você também vai ficar contente com essa conquista, então inscreva-se no link abaixo e você descobrirá como eu driblei essa frustração e hoje não só tenho jardins vivinhos pela casa, como também ajudo centenas de pessoas a também ter mais vida na sua vida.


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Um abraço verde,

Leticia

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